A Mais Longa das Noites - Ato I

Cara uma luz engarrafada, e se der resina de lamina com veneno de Oleo Verde.

OFF: pode comprar mas o veneno não por ser muito caro.

Henry decide ir até o cemitério norte em busca de pistas. Tu chega em um grande cemitério ao norte da igreja. É o maior cemitério de Corvis, cheio de lápides, tumbas e criptas, cortadas por estreitos caminhos em ziguezague e salpicada de arbustos e árvores desfolhadas. O cemitério parece um bosque com todas essas arvores e bem no centro se encontra uma minúscula construção, onde alguém parece viver.

Não recebendo uma resposta concreta, me dirijo até a mansão Sunbright.

OFF: sugestão/ dúvida: por que a galera não anda junta? temos um objetivo em comum...


vou junto até a mansão.

Vocês dois partem para a mansão da família Sunbright. A mansão é linda, cercada por um muro. Em volta da mansão vocês vêem que existem muitas outras casas como essa, é um dos melhores bairros da cidade. A família pendurou bandeirolas festivas para o festival da Mais Longa das Noites que é daqui a alguns dias.

Me viro pro anão que me acompanha e falo:

- Esse deve ser o lugar. Acho melhor você bater na porta, não posso garantir que eles
tenham uma reação amistosa ao verem uma criatura verde ao abrirem a porta hihahaha!

Quero saber a localização de todo mundo, acho que é hora de alguem tomar as redeas desse negocio se ninguem lidera eu vou fazer isso. Vou tomar minhas decisões depois de obter essas informações.

Henry está no cemitério norte.

Grimbo e Raghu estão na mansão da família Sunbright.

Beck e Vyros estão na igreja.

- Onde estão todos Vyros,
(...)
- Esperemos que eles voltem, vamos ter uma conversa com todos se vamostrabalhar juntos e hora de organizarmos as coisas. Em minha terra não se trabalha em grupo dessa forma.

OFF: Beck, eu falei sobre isso no meu último post, e coloquei outro no OFF TOPIC. vamos lá conversar...

- Hmmmmmm...


Cutuco a porta desconfiado, com o cabo da minha lança, três vezes, intercalados com pequenas pausas.

Após alguns segundos a porta é aberta por um mordomo.

- Posso ajudar? - olha de cima a baixo vocês dois.

- Creo, hombre... Somos enviados do Padre Dumas. Si?

- Querem falar com o patrão? Entrem que eu vou chama-lo.

O mordomo leva vocês para uma sala de visitas. Ele sai da sala e volta depois de alguns minutos com o patrão, um homem bem vestido e muito sério.

- O que querem? Estou de saida.

- Queremos falar sobre o que anda aconteciendo por acá. Os desaparecimentos...

Vou até a pequena contrução, se as portas estão fechadas eu bato, se não, apenas nou uma espiada e chamo num tom de voz amistoso

"tem alguem aqui?"

Obs: eu fui pro cemitério de manha qnd acordei ta, portanto está claro né

- Ei(para alguem que esteja passando por nos); omde posso conseguir moleques para levar recados. E onde acho padre Dumas, tenho que conversar com ele.... Vyros vc vem comigo....

E continuando as palavras de meu companheiro falo

- ... e nos fale o que você sabe sobre o festival da Mais Longa das Noites.

Grimbo e Raghu:

O homem parece irritado:

- Não tenho tempo agora. O que posso dizer é que o corpo do meu pai foi roubado há mais ou menos 3 semanas. O nome dele é Radnor Sunbright. Agora eu tenho que ir.

Ele sai da mansão apressado.

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Henry:

Você bate na porta. Enquanto espera para ser atendido persebe que um homem de armadura e com uma capa vermelha em frente a uma lápide. A porta se abre, um homem muito velho atende.

- O que você quer? Algo errado?

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Beck e Vyros:

Beck fala com a sobrinha do padre que estava sentada em um dos bancos da igreja.

- Meu tio Pandor está ali dentro, pode falar com ele se quiser. Quanto a garotos de recados pode encontrar um pela rua mesmo.

Boa noite, seu forasteiro aqui na cidade, estou prestando serviços à igreja a pedido do Padre Dumas (deixo à mostra o objeto pendurado no pescoço), meu nome é Henry Enginius, estou procurando saber mais a respeito do roubo de corpos...
Aquele rapaz de armadura... é vigia do cemitério? Ele não terá visto algo?

(peço um teste de carisma com o Sr que me atende, ele pareceu meio mal-humorado ^^)

Me dirijo, aos aposentos indicados pela garota.
- Vyros fique a porta de vigia, assobie ao ver quaquer coisa!!!!
Entro nos aposentos, indo diretamente ao padre.
- Bom dia padre, acho que é hora de termos uma conversa real sobre os fatos que aqui estam acontecendo. - me sento se houver uma cadeira; bem de frente a ele.
- Existe algo que o senhor nao esteja nos contando sobre esses roubos de corpos, sei que aameça de Thamritas e evidente, mas dentro dos murros de Corvis isso seria loucura e a guarda deixar um assunto com esse de lado, para cuidar do Festival. Isso me soa muito mais estranho. - Puxo a minha espada curta, e olho atentamente a lamina(peço um teste dei intimidar)

- Maldição! Ninguem tem tempo pra mais nada hoje em dia. Muito menos pra ajudar quem tem boas intenções!

Me virando para o anão, pergunto:

- Não lembro de você ter nos dito o seu nome... ?

Henry:

Teste de Carisma CD 15:
Henry 1d20=17+1=18, sucesso.
Atitude amigavel.

O velho olha para o símbolo do padre. E faz uma cara de felicidade.

- Ah sim, o padre. Que bom que alguém faz algo a respeito... Sabe, esses corpos sendo roubados, isso é realmente muito estranho. Bem, os corpos desaparecidos são de Moira Monsonata e Kell Sylva. O que você gostaria de saber? Ah sim, aquele vestido de armadura é o capitão da guarda Julian Helstrom, está apenas visitando o túmulo da sua falecida mulher...

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Beck e Vyros:

[Vyros] - Tudo bem, mas o que você pretende fazer?

Quando você entra vê o padre escrevendo em uns papéis.

- Bom dia meu amigo, como vai?

Teste de Intimidar:
Beck 1d20=15-1=14;
Pandor 1d20=12+6+3=21.
Falhou em intimidar.

- Você está maluco? - se levanta mesmo com a espada apontada para si - E abaixe essa espada, echa que vou me deixar intimidar por isso? Eu falei a verdade, por que a guarda estaria interessada nisso? Para eles são apenas alguns corpos sendo desaparecendo, eles não ligam para as famílias que estão sofrendo nem nada. Se você não quer ajudar pode ir embora, eu não ligo, apenas pedi ajuda.

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Grimbo e Raghu:

O mordomo se dirige a vocês:

- Vão querer mais alguma coisa?

- Padre desculpe lhe dizer, mas, ainda estou com uma pulga atras da orelha em relação ao senhor, deveriamos estar mais organizados; estou esperando os homens para organizarmos melhor essa investigação. - recolho a espada a bainha, e olho para o padre com vigor - espero que esses icones que vc nos deu, nos sirva de alguma coisa pois vou levar esses homens a fundo nisso, e creio que iremos mexer com alguma coisa que a muito esta sendo contida - me viro para sair a porta e no vão da porta e me volto ao padre - ou escondida dos olhos do mundo!
Saio pela porta e chamo Vyros.
- Vyros vamos, vamos para fora da cidade; creio que tem uma familia nas imediações que teve um corpo roubado tambem! - trago a espada loga para as costas e a espada curta para a cinta na posição horizontal.

Realmente muuuuuito estranho alguém se interessar em roubar corpos não acha?
Mas será q deveria ser especificamente destas pessoas? O senhor aparenta ser alguém sábio e conhecedor do passado, não poderia me dizer algo importante sobre estas duas famílias dos corpos roubados?

(após as respostas vem outra pergunta)

Eu sou um rapaz q leio muito sabe, tenho curiosidade em desvendar e conhecer o q já foi desvendado neste mundo, e em alguns livros q já li eu ouvi falar de pessoas q possuem habitos um tanto qnto macabros, chamam eles de necromantes... É difícil alguém se interessar por tantos corpos assim sem um objetivo, e ao menos q este ser não seja um louco, eu tenho um palpite de q ele, ou eles, tenham algo relacionado a este círculo...
O Sr por um acaso nunca ouviu algo parecido aqui em Corvis?

Viro-me para o mordomo.

- Un baso d'água, se possível.

E, em seguida, para meu companheiro pequenino.

- Raghu, meu caro. Raghu. Y vos?