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 Os Reinos de Ferro

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Eagleyes
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Eagleyes


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MensagemAssunto: Os Reinos de Ferro   Os Reinos de Ferro Icon_minitimeQua Jun 04, 2008 7:08 pm

__Informações sobre os Reinos de Ferro__

Links Úteis
Site Oficial dos Reinos de Ferro em Portugues
Site Oficial do Iron Kingdoms em Inglês
Mechanika Creation Sheet

O Mapa de Immoren Ocidental
Alta Resolução/Baixa Resolução
Mapa de Corvis

Os Reinos de Ferro

O Reino de Cygnar

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Cygnar é o maior e mais poderoso dos Reinos de Ferro. Sua capital é Caspia, localizada ao sul do Rio Negro. Cygnar também é o lar de Corvis, a Cidade dos Fantasmas, berço dos Tratados de Corvis, e um eixo comercial de importância vital para o território. Outras grandes cidades incluem Ceryl - que perde apenas para Caspia em tamanho e influência, Mercir e Fharin. Cygnar é uma terra leal, liderada pelo Rei Leto Raelthorne. É um reino rico com um exército forte, e lar de hábeis magos e engenheiros. Cygnar tem governo e cultura sofisticados, e é conhecido por todos como a jóia dos Reinos de Ferro. Obviamente, os homens do Rei não podem estar em toda parte, e ainda há muito crime e aventuras nas terras selvagens fora das modernas cidades e estradas de Cygnar.

O Rei Leto o Jovem, como é conhecido, destronou seu irmão mais velho Vinter Raelthrone IV, que era um homem selvagem e impiedoso, como seu pai antes dele. O golpe foi sangrento mas rápido, e quando tudo estava acabado, a terra comemorou e deu as boas-vindas ao novo Rei de braços abertos. Raelthorne o Velho, infelizmente, conseguiu escapar de sua cela, mas não é visto há quase uma década. A maioria das pessoas acredita que esteja morto.

O Reino de Ord

Um território um pouco afastado e atrasado, Ord tem um litoral longo e irregular, e muitos de seus cidadãos moram próximos à beira d'água e têm seu ganha-pão no mar. É uma vida perigosa, pois as águas dos mares do oeste são bravias, e os piratas das Ilhas Scharde estão muitas vezes nas proximidades. Estas condições formam os marinheiros mais durões e hábeis que são conhecidos, fazendo da Marinha real de Ord uma força a ser respeitada, a despeito de seus navios algo antiquados.

A capital de Ord é a cidade de Merin, mas o lugar mais famoso no reino é a infame cidade de Cinco Dedos. Situada próximo ao final do rio Língua do Dragão, Cinco Dedos é um eixo comercial e uma estação naval. Lá podem ser encontrados os mais brutos marinheiros tanto dos rios quanto dos mares. Algumas vezes até mesmo corsários a serviço do Lorde das Serpentes escondem suas cores e vêm ao porto à procura de suprimentos - ou recrutas involuntários. Outra cidade famosa de Ord é Midfast, que guarda a fronteira norte e já repeliu tanto hordas bárbaras quanto grupos guerreiros de Khador em sua história sangrenta.

O regente atual de Ord é o Rei Baird II, um homem grande e barulhento como um urso, de quem se diz ter vivido uma juventude de excessos e devassidão, e mantido a amizade de muitos criminosos e assassinos. O Rei Baird era o terceiro na linha de sucessão, e recebeu a coroa após as infelizes mortes de seus irmãos mais velhos. Os boatos dizem que o Rei Baird viaja em segredo a Cinco Dedos, e que sua verdadeira corte está lá ao invés de na capital Merin.

O Reino de Llael

Um reino com poucos recursos naturais, perícia mágica ou técnica, Llael consegue se manter explorando sua proximidade à rota comercial do Rio Negro, servindo como intermediária entre Rhul e Cygnar. O reino tem apenas uma verdadeira bênção - amplos depósitos de carvão, sem os quais sua economia estaria realmente aleijada. A maior cidade carvoeira no território é Leryn, a pouco menos de uma légua de onde o Rio Negro cruza para Rhul. Devido à importância do comércio com os anões, Cygnar se aliou oficialmente com Llael e impediu que este pequeno reino fosse engolido em guerras de fronteira com Khador.

Apesar de ser ofuscado por seus vizinhos, Llael é um reino orgulhoso com uma história rica, incluindo seu papel crucial na rebelião contra Orgoth. Magos e alquimistas de Llael trabalharam juntos com os provenientes de Cygnar para inventar as primeiras armas de fogo e pólvora explosiva. Pistolas e rifles continuam muito populares em Llael hoje em dia, muitos dos quais são heranças passadas de pai para filho e conservadas com amor. Duelar com pistolas é um meio popular de resolver disputas em Llael, e dizem os boatos que é uma das principais causas de morte entre os nobres.

O rei de Llael é o chefe de estado apenas em título, e é o seu Conselho de Nobres na capital Merywyn que rege a operação diária do governo. Llael tem um sistema de governo tortuosamente complexo, que faz o Debate anão parecer um exemplo de eficiência. Atualmente, Llael na verdade não tem um regente; quando o último rei se foi, a linha de ascensão estava um pouco confusa, e o problema está retido nas cortes há oito anos. Neste ínterim, o Conselho de Nobres apontou um Primeiro Ministro (Lorde Devar Glabryn IX), mas parece que esta é uma posição mais permanente a cada dia.

O Protetorado de Menoth

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O Protetorado é o mais novo de todos o Reinos de Ferro. Ele nasceu de uma cisão religiosa dentro de Cygnar há apenas um século, na qual seguidores do deus ancestral Menoth começaram a contestar a religião do estado, a Igreja de Morrow. Os seguidores de Menoth eram relativamente poucos, mas sua fé e devoção não tinham rival. O grupo, fiel e barulhento, sentiu que a Igreja e o Reino como um todo estavam escorregando rumo à corrupção e decadência. Eles alertaram sobre o preço da perversidade, e sobre o implacável julgamento de Menoth dos infiéis de Urcaen, produzindo profecias e portentos para apoiar o que afirmavam. O povo não deu muita importância às suas histórias alarmistas, e o assunto não recebeu atenção oficial do Pontífice de Morrow. No final, isto foi um erro grave - os seguidores de Menoth, cansados de serem ignorados, decidiram agir.

Os descontentes cozinharam em fogo brando por vários anos, enquanto formavam um exército secreto de devotos. O que outrora fora um movimento bem-intencionado (embora equivocado) começou a adquirir as características sinistras de um culto. O grupo extremista começou uma campanha de sabotagem, designada para desestabilizar a Igreja do estado e fornecer "evidências" de suas profecias de desastre. Sua campanha não foi um sucesso completo, mas provocou hostilidades abertas envolvendo a Igreja de Morrow, os seguidores de Menoth e o exército de Cygnar.

Quando a poeira baixou, os seguidores de Menoth controlavam um fragmento da seção leste de Caspia. Após semanas de negociações, os menotitas receberam Caspia oriental e a porção do reino a leste do Golfo de Cygnar. Foi decidido que Cygnar oficialmente manteria o controle do território leste, mas que os seguidores de Menoth seriam livres para estabelecer seu próprio estado religioso. O arranjo persiste no papel até hoje, mas na prática o Protetorado de Menoth é um reino separado, governado por uma teocracia severa. Qualquer cidadão ou visitante que quebre as regras estritas de conduta é punido com severidade, e o culto a Menoth permeia cada aspecto da vida. O líder mortal do Protetorado é o Alto Investigador e Punho de Menoth, Sua Eminência o Hierarca Garrick Voyle.

O Reino de Khador

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Este território rústico é um contraste agudo com os reinos mais modernos de Cygnar e Llael. É uma terra grande e inóspita com recursos esparsos, em grande parte povoada por uma gente dura e amarga. Seus cidadãos são um povo simples, mas são inteligentes, honrados e ferozmente independentes. Sua governante, a Rainha Ellyn Vanar XXI, vem de uma longa linhagem de guerreiros, e pode seguir sua ascendência até os primeiros nobres com terras que lutaram contra a invasão de Orgoth séculos atrás. Não é de surpreender que Khador tenha uma forte tradição militarística. Todos treinam em armas e táticas, praticamente desde que podem andar, e cada cidadão apto é considerado como estando nas reservas militares. Até mesmo a própria rainha irá ao campo de batalha, lutando ombro a ombro com seus soldados. A despeito de sua reputação por se apegar aos costumes antigos, Khador tem recentemente tomado medidas para modernizar-se e fortalecer-se. A magia ainda é incomum entre os khadoranos, mas seu poder arcano tem crescido nas últimas décadas, enquanto eles implementam sua própria ordem de magia, além de encorajar engenheiros a prosperar na capital.

No passado, Khador teve objetivos agressivos e expansionistas. Os séculos passados viram pequenos conflitos com seus vizinhos, e os ancestrais da Rainha Vanar até mesmo anexaram terras ricas em recursos de Llael e Ord, sob a justificativa de que estes territórios eram seus por direito, de acordo com os Tratados de Corvis. Khador pode parecer muito interessado em comércio hoje em dia para amealhar mais território, mas Llael e Ord ainda não estão ansiosos para tentar tomar de volta as terras que perderam - a despeito de sua pouca habilidade em magia e tecnologia, os guerreiros khadorianos não conhecem superiores, e qualquer ação militar contra eles com certeza será cara.

Khador tem uma antiga rivalidade com Cygnar como os dois reinos mais dominantes da região. Há conflitos sangrentos periódicos entre estas duas nações, em particular ao longo da fronteira que dividem. Outras batalhas são algumas vezes travadas por intermediários, como mercenários contratados, embora ambos os governos normalmente neguem a responsabilidade por estas ações hostis. As tensões continuam a se acumular, e algum conflito armado significativo parece inevitável entre o Rei Leto e a Rainha Vanar. Uma tal guerra poderia afundar a região toda de volta ao caos e às lutas.

Os Reinos Não Humanos

Rhul - A Terra dos Anões

Comparados aos reinos dinâmicos dos homens e aos modos estranhos dos inescrutáveis elfos, os anões são um bastião de ordem e racionalidade. Sua sociedade não vê um distúrbio maior há mais de mil anos, e a história de Rhul se estende mais do que qualquer civilização próxima. Até mesmo as guerras civis são mais como duelos, sendo organizadas e julgadas pelo Parlamento dos anões, conhecido entre o próprio povo como o Debate. Os líderes por tradição do Debate são os Senhores das Pedras, velhos e respeitados paladinos anões cuja linhagem se estende até os Treze Clãs que primeiro fundaram a nação anã. Os outros membros do Debate são representantes das Cem Casas, os mais poderosos clãs com terras. É este grupo o responsável por forjar as leis da sociedade anã, usando um conjunto de regras de procedimento incrivelmente extenso, chamado simplesmente de "Código".

Por todas as terras, a raça anã é conhecida por seu excelente artesanato e engenharia. Qualquer criança conhece a qualidade dos trabalhos em pedra dos anões, e o amor deste povo pelo ouro, gemas e outros tesouros da terra. O que muitas pessoas não sabem é que a habilidade dos anões com a pedra não é restrita aos espaços escuros de túneis e masmorras. Eles também constróem magníficos castelos, fortes, torres, templos e pontes, um fato que choca a maior parte dos visitantes de primeira viagem às terras de Rhul.

Ios - O Lar dos Elfos

Os elfos são reclusos, misteriosos - muitos diriam xenófobos. Também são caóticos e imprevisíveis, ao menos para as mentes mais ordenadas dos Homens e anões. Uma coisa é certa, apesar disto - aqueles que chegam a Ios sem serem convidados não voltam. O pouco comércio que há entre os elfos e as outras raças é feito de forma a esconder a terra natal da visão de estrangeiros. Há boatos, é claro... alguns dizem que os elfos são mestres de estranha mechanika e magia, que as árvores e as pedras sussurram segredos para eles, ou que suas cidades são construídas ao redor dos templos dos deuses vivos, velhos como o próprio mundo... mas ninguém pode confirmar ou desmentir isto. Mesmo os raros elfos que escolhem deixar sua terra permanecem em silêncio sobre este assunto.

Falando nisso, qualquer elfo visto fora de sua terra natal se enquadra em uma de três categorias. Primeiro, há o diplomata ou mercador ocasional e bem protegido. Estes indivíduos poderosos podem ser vistos raramente nas ruas de grandes cidades, escondidos em um palanquim, evidenciados apenas pelos guardas elfos mascarados que os cercam. Segundo, há os raros elfos renegados. Estes indivíduos patéticos (e muitas vezes perigosos) foram expulsos de sua terra com crimes indizíveis - entre os longevos elfos, o exílio às "terras bárbaras" é um destino pior que a morte. Por último, há o mais raro de todos os elfos, aquele para o qual o desejo de viajar e a curiosidade sobre o mundo sobrepuja seu medo, desconfiança e desprezo naturais pelo mundo exterior. Alguns destes andarilhos pertencem a seitas religiosas dissidentes que não são bem-vindas em sua terra.

O Reino de Pesadelos de Cryx

No oeste longínquo, nas águas costeiras infestadas de piratas depois da Costa Quebrada de Cygnar ocidental, ficam as Ilhas Scharde. Na maior delas jaz o reino de Cryx. A costa denteada e auguriosa de Scharde sugere a verdadeira natureza deste território - é uma terra ainda mais sombria e traiçoeira do que aparenta. Seus habitantes são cruéis e malignos trollóides , ogruns bestiais, homens malignos, gobbers selvagens e mestiços distorcidos. Os anões e elfos são desconhecidos em Cryx, exceto talvez como escravos nos palácios de obsidiana dos ricos, ou como gado caro nos mercados das cidades portuárias.

Os habitantes da ressecada terra vivem todos em temor, sob a sombra de seu governante, um dragão ancestral chamado Toruk. O Senhor das Serpentes, como é conhecido no continente, domina totalmente este território há séculos, e seus bucaneiros aterrorizam as costas ocidentais de Cygnar e Ord. Toruk, segundo o que se acredita, é o dragão mais velho do mundo - talvez até mesmo o primeiro dragão. Ele usa seu imenso tamanho e poder para permanecer pessoalmente envolvido na política de seu reino, alegremente esmagando pretensos rebeldes ou agitadores com garras e fogo. Sua corte real se encontra em um gigantesco palácio de pedra negra, aquecido pelo calor da terra ferida abaixo. Por enquanto, Lorde Toruk parece satisfeito em governar seu remoto reino insular, mas todos temem o dia em que ele decidir expandir suas fronteiras. É sussurrado que o ego de Toruk não conhece limites, e que ele força seus súditos a adorarem-no como a um deus, proibindo todas as outras religiões na terra de Cryx. A veracidade destas afirmações preocupa muitos líderes religiosos do continente, pois diz-se que, de fato, seus clérigos têm poderes negros.
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